Palmeiras o maior Campeão Brasileiro

Agradecimentos à: Djalma Santos que jogou também na Portuguesa e foi o melhor lateral direito que o futebol já viu jogando cerca de 110 vezes pela selação brasileira; Valdir Joaquim de Moraes, nosso eterno mestre das redes defendeu o Palmeiras por 482 jogos; Valdemar Carabina um ícone para sua época; Zequinha inesquecível atuou por 10 anos como volante; Jorge Brandão o técnico das formações arriscadas; Julinho Botelho foi simplesmente melhor do que Garrincha, é a afirmação de quem acompanhou os dois em campo; Humberto Tozzi voltou ao Palmeiras apenas para conquistar a Taça Brasil de 1960 fazendo gols importantes para tal conquista; Romeiro conseguiu o apelido de Sputnik pela força de seus chutes certeiros; Chinesinho firmou-se como titular na primeira academia e tinha o respeito de todos na sua posição e Cruz foi um bom atacante que ajudou na conquista inédita registrada aqui.
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Com poucas alterações, o Palmeiras de 1967 venceu apenas as duas principais competições daquele ano. Campeão da Taça Brasil venceu o Náutico por dois jogos a um com um placar no final de 2 a 0. Foi um ano inesquecível para o torcedor palmeirense da época. Já o Robertão ( Roberto Gomes Pedrosa ) teve início em 1967 e seu primeiro campeão foi o Palmeiras. Na fase final o Palmeiras fez 9 dos 18 pontos vencendo inclusive o Corínthians e o Internacional fortes na época. Ainda tendo como melhor marcador César com 15 gols. Era o mais difícil campeonato daquele ano. E mais uma vez o Palmeiras mostrou sua força.
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Mais um Robertão conquistado pelo Palmeiras. Dessa vez com 19 pontos na primeira fase classificando-se para a fase final batendo o Botafogo em jogo decisivo dia 07/12/1969. Tinhamos entre as estrelas Dudu, Zeca, Eurico, Luiz Pereira, Pio, César e nosso amado divino Ademir da Guia. Impossível perder aquele campeonato.
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Em 1972 o time era uma covardia só. O campeonato brasileiro daquele ano já tinha o favorito antes mesmo de começar. Imaginem hoje em dia Eurico, Leão no gol, Luiz Pereira, Alfredo, Madurga, Leivinha, Ademir da Guia e Nei num time só. Algo coverde de pensar e foi assim que vencemos os dois campeonatos seguidos nacionais.
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A base era a mesma de 1972 mas 1973 mostrava a verdadeira segunda academia. Ademir da Guia foi um dos poucos a jogar nas duas academias. Mas trouxe na bagagem a experiência necessária para mostrar o que era o futebol na sua mais pura essência.
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Um time que me fez chorar. Edmundo jogando com Evair e Edílson juntos apoiados por Zinho, Mazinho Cléber, Gil Baiano, César Sampaio com seus desarmes eficientes e Roberto Carlos com seus chutes que até hoje são marca registrada. Campeão brasileira depois de 21 anos sem títulos nacionais.
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Quase a mesma base de 1993, o ano de 1994 foi o ano do papa tudo novamente. Nosso último título nacional serviu para bater o rival Corínthians e mostrar que era mesmo a melhor fase alviverde. Saudades daquela época.

Meus agradecimentos a todos aqueles que honraram o Palmeiras e seu manto defendendo o clube a todo custo e vencendo os principais títulos nacionais por 8 vezes.